>A RESPIRAÇÃO E OS SENTIDOS ATRAVÉS DO DIDGERÍDOO
“O silêncio como ponto de partida, movimenta a respiração profunda e completa despertando a base do abdomên. O relaxamento permite a vibração labial que traz o som...é o ínicio da meditação. A fluidez do respirar rítmico aquece o corpo e desperta a alma no tubo oco do bambu. Timbres e sons se diferenciam a cada novo movimento...o grito da alma voa livre feito pássaro que estivera preso. Somos nós mesmos que nos revelamos num sentido único e contínuo do sempre enquanto a mente se aquieta na cochia. A força ancestral se faz presente e o que era muito antigo se torna novo. É chegado o momento do “Sopro Contínuo dos Ventos”: Botujuru!”
A prática da respiração através do didgerídoo, promove o alinhamento instrospectivo de cada ser, ao tempo de uma comunhão telepática com o todo.
A clareza e a serenidade abrandam e sossegam os corações que vive nas cidades, presos ao cotidiano.
Como instrumento de cura ele aje desobstruindo energias que se estagnam no organismo, causando dores ou confusão de pensamentos.
Na experiência durante a gestação, no trabalho de parto e também no pós-parto ele se revela um grande aliado de poder e conduta (relatos).
O SOPRO DA MATA
Dedicado à construção dos pífanos desde 2004, Ton traz seu método e pesquisa baseado na maneira rudimentar dos mestres da cultura popular: Sebastião Biano, João do Pife... e da maneira calculada com referência à Egildo Vieira. Trazendo algumas conclusões pessoais, ele chega à sua maneira de feitio, à qual se aplica a construção de outros tipos de flautas.
Nas Oficinas didáticas são explorados ambos conhecimentos de modo que se tenha livre escolha de qual método se adapta a necessidade de cada pessoa.
Além do bambu, sua colheita e espécies adequadas, aparecem as matérias de pvc e outras possibilidades de tubos sonoros.
A audio-visão de materiais acerca da Cultura Popular trazem a sonoridade e as referências de raízes na tradição brasileira.
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